Rio de Janeiro, 26 de junho de 2012
Queridas companheiras da OMEP de Resende,
Escrevo para dizer a vocês da imensa alegria que senti ao ler a notícia da Voz da Cidade, sobre a Feira de Troca de Brinquedos que realizaram no centro de Resende.
Escrevo para dizer a vocês da imensa alegria que senti ao ler a notícia da Voz da Cidade, sobre a Feira de Troca de Brinquedos que realizaram no centro de Resende.
Mais uma vez, vocês deram o exemplo do que precisa ser uma movimento em defesa das crianças, em defesa da Vida. Porque a Feira de Trocas é uma atividade que está em coerência com 2 dos 3Rs Ecológicos: Redução de Consumo e Reaproveitamento. Mais significativas que a Reciclagem (o terceiro R), os dois primeiros são as principais bandeiras de preservação da Terra.
A troca é também uma atividade sustentável porque contribui para a tessitura de novas relações dos seres humanos entre si, na medida em que o ato de trocar pressupõe diálogo.
Diferentemente do ato de comprar, a troca envolve conexão com o outro, atenção, interação, num encontro em que trocamos não apenas objetos, mas também afetos, olhares, projetos, idéias, utopias!
Num momento planetário em que necessitamos de modelos de desenvolvimento que tenham como referência as pessoas, não os objetos, a troca pode contribuir para a constituição de subjetividades não individualistas, não consumistas, diria, mesmo, não racionalistas.
Estas são as subjetividades de que necessitamos numa nova sociedade afetiva, democrática, solidária, responsável!
Parabens a vocês pela ousadia desta iniciativa tão simples, mas potente, porque geradora de bons encontros humanos, solidariedade, desapego, preservação ambiental, consciência do humano como ser da natureza.
Beijos e abraços de alegria!
A troca é também uma atividade sustentável porque contribui para a tessitura de novas relações dos seres humanos entre si, na medida em que o ato de trocar pressupõe diálogo.
Diferentemente do ato de comprar, a troca envolve conexão com o outro, atenção, interação, num encontro em que trocamos não apenas objetos, mas também afetos, olhares, projetos, idéias, utopias!
Num momento planetário em que necessitamos de modelos de desenvolvimento que tenham como referência as pessoas, não os objetos, a troca pode contribuir para a constituição de subjetividades não individualistas, não consumistas, diria, mesmo, não racionalistas.
Estas são as subjetividades de que necessitamos numa nova sociedade afetiva, democrática, solidária, responsável!
Parabens a vocês pela ousadia desta iniciativa tão simples, mas potente, porque geradora de bons encontros humanos, solidariedade, desapego, preservação ambiental, consciência do humano como ser da natureza.
Beijos e abraços de alegria!
Léa Tiriba
Prof. Adjunta - Escola de Educação/Departamento de Didática
UNiRiO -= Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
GitaKa – Grupo de Pesquisa Infâncias, Tradições Ancestrais e Cultura Ambiental
FINA flor – Infâncias e Escolas da Natureza - Fórum de Educação Ambiental da UNIRIO
(21) 9991.4641
Email:leatiriba@gmail.com
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